Olá, mais uma vez. Agradeçam por eu ter tido pelo menos cinco grandes idéias (uma ainda está por vir) em duas semanas. Então, se eu não postar nada nos próximos dias, é porque precisei adiantar os pensamentos. Só conferindo umas coisas ...
Minha assinatura agora será feita em roxo e itálico. Manterei a fonte padrão do Word, pois não gosto daquela que está sendo usada no blog. Tentaria postar coisas realmente úteis, como isso. Me encarregarei de fazer os posts da seção #LetrasDeMusicas sobre músicas bonitinhas, romanticozinhas, o resto fica com vocês.
Ok, detalhes conferidos, vamos ao próximo assunto: Meu trabalho de Filosofia.
Acho que foi apresentado semana passada, quarta passada, pra ser mais exato. Tratava-se de um questionário, constituído de 10 perguntas filosóficas, do tipo “Quem sou eu?”, “O que estou fazendo aqui?”, etc.
O objetivo era cada aluno apresentar à classe as resposta de três de suas perguntas preferidas, ou seja, podiam ser escolhidas por quem respondeu. A “Quem sou eu?” era obrigatória, sendo outras duas escolhidas aleatoriamente, conforme os critérios da pessoa.
Na minha vez, eu ainda não tinha criado um bom “Quem sou eu?”, então formulei na hora de responder mesmo. Eu disse mais ou menos assim: “Professor, eu não tinha feito essa ainda, posso falar agora por mim mesmo?”, ao passo que ele respondeu “Claro!”. Então eu comecei assim: “Quem sou eu. Sou Maycon, sou triste, costumo chorar de madrugada ...”. Nessa hora, começaram a rir. Já tinham esboçado um risinho quando eu botei a mão com o punho cerrado por baixo do rosto, segurando o queixo, assim, com o cotovelo apoiado na mesa, dando a impressão de preguiça extrema e sono.
Nessa parte eu gostei, o professor Ezair emitiu um rugido gutural: “Calem a boca, deixem o cara falar, porra, ele respeitou vocês!”. Todos se calaram na mesma hora. Nem um pio. Então eu pude continuar: “... Sofro por um amor platônico (nessa hora pude notar umas caras de ‘WTF?!’ mais no fundo da sala). A coisa que eu mais gosto de fazer é jogar vídeo game até altas horas da madrugada e depois me deitar e ouvir rádio até amanhecer.”
Assim que terminei de responder, consegui ouvir, ao fundo, umas vozes perguntando “o que é amor platônico?”. Ô povo ignorante!
Minhas respostas seguintes foram das perguntas “O que penso do trabalho?” e “O que é o mundo?”, mas não foram tão relevantes quanto o “Quem sou eu?”.
Na pergunta sobre o trabalho, as pessoas comprovaram o porque d’eu dormir tão tarde, já que eu tomei partido anti-trabalho.
Enfim, no fim da aula ainda precisei ser fuzilado com olhares de indagação, do tipo “Tu chora de madrugada?”, “Fala sério, tu falou aquelas coisas zoando, né?”. Quase que eu mando todo mundo tomar no cu. Gente chata, medíocre e falsa. Falsa porque todos tiveram a cara de pau de responder a mesmíssima coisa à pergunta “Quem sou eu?”. Todos começavam com nome completo, idade, e “sou feliz”. Tá louco, pessoas sem opinião, sem expressão, como se todas fosse muito felizes mesmo. Parece que eu fui o único a mostrar uma opinião diferente sobre felicidade ...
Moral da história: Não seja um idiota que fica indiferente com as coisas que acontecem à sua volta! Seja você mesmo, mostre sua cara!!!
Por: Mime, Filósofo Pós-Socrático
Minha assinatura agora será feita em roxo e itálico. Manterei a fonte padrão do Word, pois não gosto daquela que está sendo usada no blog. Tentaria postar coisas realmente úteis, como isso. Me encarregarei de fazer os posts da seção #LetrasDeMusicas sobre músicas bonitinhas, romanticozinhas, o resto fica com vocês.
Ok, detalhes conferidos, vamos ao próximo assunto: Meu trabalho de Filosofia.
Acho que foi apresentado semana passada, quarta passada, pra ser mais exato. Tratava-se de um questionário, constituído de 10 perguntas filosóficas, do tipo “Quem sou eu?”, “O que estou fazendo aqui?”, etc.
O objetivo era cada aluno apresentar à classe as resposta de três de suas perguntas preferidas, ou seja, podiam ser escolhidas por quem respondeu. A “Quem sou eu?” era obrigatória, sendo outras duas escolhidas aleatoriamente, conforme os critérios da pessoa.
Na minha vez, eu ainda não tinha criado um bom “Quem sou eu?”, então formulei na hora de responder mesmo. Eu disse mais ou menos assim: “Professor, eu não tinha feito essa ainda, posso falar agora por mim mesmo?”, ao passo que ele respondeu “Claro!”. Então eu comecei assim: “Quem sou eu. Sou Maycon, sou triste, costumo chorar de madrugada ...”. Nessa hora, começaram a rir. Já tinham esboçado um risinho quando eu botei a mão com o punho cerrado por baixo do rosto, segurando o queixo, assim, com o cotovelo apoiado na mesa, dando a impressão de preguiça extrema e sono.
Nessa parte eu gostei, o professor Ezair emitiu um rugido gutural: “Calem a boca, deixem o cara falar, porra, ele respeitou vocês!”. Todos se calaram na mesma hora. Nem um pio. Então eu pude continuar: “... Sofro por um amor platônico (nessa hora pude notar umas caras de ‘WTF?!’ mais no fundo da sala). A coisa que eu mais gosto de fazer é jogar vídeo game até altas horas da madrugada e depois me deitar e ouvir rádio até amanhecer.”
Assim que terminei de responder, consegui ouvir, ao fundo, umas vozes perguntando “o que é amor platônico?”. Ô povo ignorante!
Minhas respostas seguintes foram das perguntas “O que penso do trabalho?” e “O que é o mundo?”, mas não foram tão relevantes quanto o “Quem sou eu?”.
Na pergunta sobre o trabalho, as pessoas comprovaram o porque d’eu dormir tão tarde, já que eu tomei partido anti-trabalho.
Enfim, no fim da aula ainda precisei ser fuzilado com olhares de indagação, do tipo “Tu chora de madrugada?”, “Fala sério, tu falou aquelas coisas zoando, né?”. Quase que eu mando todo mundo tomar no cu. Gente chata, medíocre e falsa. Falsa porque todos tiveram a cara de pau de responder a mesmíssima coisa à pergunta “Quem sou eu?”. Todos começavam com nome completo, idade, e “sou feliz”. Tá louco, pessoas sem opinião, sem expressão, como se todas fosse muito felizes mesmo. Parece que eu fui o único a mostrar uma opinião diferente sobre felicidade ...
Moral da história: Não seja um idiota que fica indiferente com as coisas que acontecem à sua volta! Seja você mesmo, mostre sua cara!!!
Por: Mime, Filósofo Pós-Socrático
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