quinta-feira, 12 de maio de 2011

Mime #12: Jackson Pollock sucks!

Olá, estudantes do Celso.

Com esse oi, quero mostrar-lhes mais um grandissíssimo trabalho de escola, dessa vez de Artes. Um resumo sobre um filme chatíssimo que tivemos que aturar, chamado Jackson Pollock. Vejamos o que o Mime disse a respeito:



Nome: Maycon Douglas Mello
Série: 1º Ano F

                                               

                                          Resumo do Filme “Jackson Pollock”

     O filme conta a história de um pintorzinho americano lá dos anos 40, época da segunda guerra mundial, e blábláblá. Particularmente, achei o filme uma droga. Primeiro porque odeio arte, segundo porque odeio música clássica, e o filme inteiro falava sobre arte e tinha ao fundo música clássica.

     Tive a infelicidade de, na minha cabeça, relacionar o personagem principal (o tal de Jackson Polock) a meu pai, pelo motivo de beber e brigar constantemente com a mulher. Além disso, o fato de dar nomes estranhos às suas obras (posso chamar aquilo que ele fazia de obra?) o faziam mais estranho ainda.

     Sinceramente, gostei de três coisas no filme: quando lhe perguntaram “Como você sabe que terminou uma pintura?”, ele deu uma resposta bem impactante: “Como você sabe que terminou de fazer amor?”. Adoro pessoas que respondem com outra pergunta, e essa resposta matou a pau, sem dúvidas.

     Outra coisa interessante é que ele traia a mulher com umas prostitutas lá bem casqueiras, e a mulher sabia de tudo, tipo, meu, que otária!

     Enfim, a coisa mais legal do filme foi no final, quando ele, provavelmente chapado, trazia duas prostitutas no carro (que lembrava um carro do GTA). Ele teve um ataque, ou sei lá o que, e fudeu com o carro, haha, essa hora eu ri muito. Coitadas das meretrizes casqueirinhas, não mereciam um final tão trágico, ao passo que ele sim mereceu, e como. Porra, o cara só fazia merda mesmo, achei justo ele ter morrido assim.

     Ao leitor, peço desculpas pela minha sinceridade, mas foi isso que achei.




Obs.: Cabeçalho escrito à caneta preta, título à caneta verde e texto à caneta azul.

Então, o que acharam? Sincero eu, não?

Por: Mime, Crítico de cinema

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